quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Novidades me Janeiro!!!!!!
Filmes, textos e bate-papos.
AGUARDEM!!!
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Atividades paralizadas até agosto
Em agosto retornaremos certamente com novidades importantes, ampliando ainda mais a ação deste ponto de discussão e valorização da memória.
Agradecemos a sua compreensão e principalmente todos os parceiros deste projeto.
Nos encontramos em agosto novamente.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Nesta quinta, sessão em novo horário e Nelson Pereira dos Santos na tela da Memória
Nesta sessão teremos a satisfação de exibir o documentário curta-metragem “Biblioteca Nacional” (15’ – 1974 – cor) que aborda o aspecto arquitetônico do prédio, seus jardineiros, suas esculturas, seu acervo, o trabalho interno da biblioteca, os livros, o arquivo geral, a conservação e recuperação de livros, o salão de leituras e as diversas seções e duas dependências, as modernizações da biblioteca. Considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina e tem neste documentário o processo de microfilmagem e o sistema de irradiação da informação, dando maior dinamismo no atendimento ao público leitor.
Nascido em São Paulo, Nelson Pereira dos Santos foi um dos precursores do movimento do Cinema Novo, fundador do curso de graduação em Cinema da Universidade Federal Fluminense (sendo professor do Instituto de Artes e Comunicação Social da UFF) e fundador da ABD Nacional (Associação Brasileira de Documentaristas). Com vasta filmografia de filmes de sucesso (“RIO 40 GRAUS”, “RIO, ZONA NOTE”, “VIDAS SECAS”, “COMO ERA GOSTOSO MEU FRANCÊS” entre outros ) e diversos prêmios.
Logo após teremos mesa com convidados para conhecer melhor o sistema de conservação, preservação e de acesso da população em nosso Estado. Já temos confirmada a participação da Sra. Ruth Selma dos Santos (Biblioteca Pública Artur Viana) e do Sr.João Lúcio (Arquivo Público).
Este filme pertence ao acervo do Centro Técnico Audiovisual (CTAV - RJ) parceiro deste projeto.
Datas relacionadas:
18 • Dia Internacional dos Museus
21 • Dia da Língua Nacional
domingo, 9 de maio de 2010
Nelson Pereira dos Santos na tela da Memória, dia 22/05
Foi um dos precursores do movimento do Cinema Novo, fundador do curso de graduação em Cinema da Universidade Federal Fluminense (sendo professor do Instituto de Artes e Comunicação Social da UFF) e fundador da ABD Nacional (Associação Brasileira de Documentaristas).
Vamos exibir “Biblioteca Nacional” (15’ – 1974 – cor). O curta aborda o aspecto arquitetônico do prédio da Biblioteca, seus jardineiros, suas esculturas, seu acervo, o trabalho interno da biblioteca, os livros, o arquivo geral, a conservação e recuperação de livros, o salão de leituras e as diversas seções e duas dependências, as modernizações da biblioteca. O processo de microfilmagem e o sistema de irradiação da informação, dando maior dinamismo no atendimento ao público leitor.
Logo após a exibição haverá bate papo com convidados especiais e tosos os presentes.
Este filme é parte do acervo do CTAV/SAV que é nosso parcerio.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Nesta quinta (06/05) na tela do Cine na Memória: Casa Grande & Senzala, de Geraldo Sarno
sexta-feira, 16 de abril de 2010
A obra de Cândido Portinari nas telas neste dia 22/04
Nesta edição temos a parceria do CTAV (RJ), que cedeu de seu o filme para esta sessão.
A sessão começa às 19 horas e a entrada é FRACA.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Nesta quinta dia 08/04, exibição do documentário Il Filo Brasiliano (ou "O Fio Brasileiro" em tradução livre), de Marilia Cioni.
"Nosso Exército era pequeno em comparação a outras forças. Talvez, por isso, apenas os moradores destas cidades lembram da presença brasileira", afirma o coronel José Carlos dos Santos.
"É uma postura de ignorância, ou de baixa importância que deram ao nosso país. Mas as coisas estão mudando. O Brasil está de moda na Europa e isso deve ajudar a recuperar esta memória".
Surpresa
Conforme a diretora Marilia Cioni, o documentário, que será exibido no Cine Na Memória nesta quinta-feira, não conta apenas a passagem dos pracinhas em território italiano, com suas batalhas e movimentos de tropas.
Mas, principalmente, as marcas que ficaram do relacionamento deles com a população.
Cioni soube por acaso que o Brasil havia mandado uma tropa para defender seu país da ocupação nazista, depois de Getúlio Vargas declarar guerra à Alemanha, Itália e Japão em 1944.
Ela estava nas montanhas, numa cidadezinha entre Bolonha e Florença, quando percebeu que uma das ruas principais chamava-se Brasil.
"Fiquei supresa quando um dos moradores de Montese me disse que se não fosse pelo Brasil e pelos brasileiros eles estariam falando alemão, ou teriam morrido de fome", lembra.
"A participação dos pracinhas não consta em nenhum livro de História Contemporânea na Itália e até os professores universitários ignoram. Decidi que essa era uma história que precisava ser contada", finaliza a diretora.
Sem registro
Il Filo Brasiliano foi realizado pela Digital Desk em co-produção com a Fundação Mediateca Regional Toscana.
Conta com o patrocínio do Ministério das Relações Exteriores, do governo da Região Emília Romagna e de oito prefeituras italianas, além do Instituto Italiano de Cultura de São Paulo.
Segundo Marilia Cioni, apesar de não existirem registros nacionais, na região onde os pracinhas estiveram, no inverno de 1944 e 1945, a memória ainda está muito viva.
"Nas quase 30 cidades e lugarejos que percorri, entre Pisa, Pistóia, Florença, Bolonha e Módena, vi ruas, avenidas, praças monumentos, placas, ou pedras com o nome do Brasil. A população se esforça para preservar essa memória", disse.
Em Gaggio Montano, por exemplo, os habitantes costumam celebrar todos os anos o Dia do Mingau da Amizade. Eles fazem uma mistura parecida com a comida quente oferecida pelos pracinhas para amenizar a fome naquele inverno com temperatura de -20Cº.
Já em Montese, onde a Força Expedicionária Brasileira (FEB) travou a batalha mais difícil e teve 400 baixas, a bandeira do Brasil é hasteada ao lado da italiana todo 25 de abril.
Reencontro
No documentário, Marilia Cioni apresenta imagens da época em preto e branco.
Os depoimentos recentes de brasileiros e italianos são registrados em cores. São histórias emocionates, alegres e dramáticas.
Em uma cena, é mostrado o reencontro da italiana Yolanda Marata com o veterano Nilson Vasco Gondin.
Ele lembra de ter preparado a ceia do Natal de 1944 na casa da família dela, em Vergato.
"Guerra jamais. Principalmente, envolvendo nações que não têm nada a ver com isso. Nós, lá no Brasil, não tínhamos nada que ver com essa guerra", diz Gondin na abertura do trailer do filme.
Num outro momento, Cesarina Turrini, de Montese, um dos últimos redutos alemães, diz que nunca poderá esquecer dos brasileiros.
Em seguida, começa a cantarolar Deus salve a América…. E, depois, "ai, ai, ai, ai, está chegando a hora…", músicas, de acordo com ela, cantadas com freqüência pelos homens da FEB.
"Tem um lugar privilegiado na minha memória sobre os pracinhas, suas dificuldades e seu sacrifício. Aqui morreram muitos brasileiros", diz Francesco Arnoaldi Berdi, em frente a fortificação de Monte Castello, terreno onde ficaram os pracinhas na época e que pertencia a sua família.
Ao final da guerra, os pracinhas fizeram prisioneiros 20 mil alemães. Como não regressaram imediatamente para casa, a amizade com os italianos foi se intensificando, resultando inúmeras histórias de amor.
Pelo menos 50 casamentos se realizaram e o lixo de guerra abandonado por eles virou título do documentário de Marilia.
"Eles deixaram em Porreta-Terme quilômetros e quilômetros de fios de cobre, usados para fazer ligações telefônicas entre o front e a retaguarda", recorda.
"Um dos idosos que entrevistei, disse que a população usou esses fios para fazer a rede telefônica dessa cidadezinha. Até hoje, eles chamam esse fio de brasileiro".
quinta-feira, 25 de março de 2010
Um retrato da década de 60
O documentário que iremos exibir hoje Sobre Anos 60 (São Paulo, 1999, 31 min) é o retrato da década de 60, com todas as limitações e censuras impostas pela ditadura e o contraponto estabelecido pela arte contestadora de vanguarda na ótica de seu diretor. Nascido na Bélgica, de família francesa, Jean-Claude Bernardet passou a infância em Paris, e veio para o Brasil com sua família aos 13 anos, naturalizando-se brasileiro em 1964. É diplomado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris) e doutor em Artes pela ECA (Escola de Comunicações e Artes) da USP.
Além de sua importância como teórico, é também ficcionista, com quatro volumes publicados. Participou de vários filmes, como roteirista e assistente de direção, eventualmente como ator em pequenos papéis. Nos anos 1990 dirigiu dois ensaios poéticos de média-metragem: São Paulo, Sinfonia e Cacofonia (1994) e Sobre Anos 60 (1999).
É também inventor do brinquedo infantil Combina-cor, lançado pela Grow.
terça-feira, 9 de março de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Sessão de 25 de fevereiro será cancelada
Voltaremos as atividades no dia 11/03 com exibição comemorativa ao Dia Internacional da Mulher.
Sessão Especial no Auditório da TV Liberal
A exibição aconteceu dentro do projeto "Conheça como funciona" da própria emissora e foi concebido para gerar conhecimento sobre temas e agendas de interesse das áreas que operam a TV Liberal: do jornalismo á tecnologia, do marketing á gestão de estratégias comerciais.
Pela dinâmica e proposta do projeto do Cine Na Memória e pela importância do filme por nós exibido em nossa sessão inaugural (O Arquiteto Régio do Grão-Pará - Landi, de Mário Carneiro/CTAV RJ), fomos convidados a replicar a ação no auditório da Tv.
Contamos com a participação de Elan Trindade e Maria Beatriz Faria, ambas arquitetas e representando o Fórum Landi.
Mais informações verifique visite http://www.orm.com.br/plantao/noticia/default.asp?id_noticia=457453
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Imagens de um Brasil conhecido por poucos no dia 11/02
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Nesta quinta (dia 28) sessão homenageia Atlântida e evoca a força e a alegria do carnaval.
A produção de "Carnaval Atlântida" foi um grande sucesso que desencadeou uma série de outros filmes já montados sobre a fórmula da nova fase da chanchada. Recursos técnicos elaborados, personagens com características bem definidas, o aproveitamento de atores em alta cotação entre o público, e, principalmente, a sátira, como elemento condutor da trama. Surgiram então obras-primas do cinema brasileiro, "Nem Sansão nem Dalila" (1954) e "Matar ou Correr" (1954), obras que apresentam uma visão política muito sofisticada, satirizando o governo getulista ao mesmo tempo que parodiam superproduções americanas, "Sansão e Dalila" de Cecil B. de Mille e "Matar ou Morrer", de Fred Zinnemann. Outra grande surpresa desta fase da Atlântida foi a descoberta de Carlos Manga, que dirigiu justamente as paródias brasileiras com extremo bom senso. Na verdade, Manga era praticamente um iniciante quando teve a oportunidade de dirigir trabalhos tão sérios. Mas havia sido indicado por Cyll Farney, e, tendo participado de várias produções anteriores nas mais diversas funções, confiaram-lhe a que faltava, diretor.
Logo após a exibição, abriremos debate para discutir o carnaval em Belém: os blocos, os bailes de salão e as escolas de samba.
SERVIÇO
Dia 28 de janeiro de 2010, às 19h, no mini-auditório do Museu de Arte Sacra (Rua Padre Champagnat, s/n, Cidade Velha).
ENTRADA FRANCA
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Dia 28/01 acontecerá nova sessão
Venha, divulgue, fale para seus amigos.
A entrada é franca.
A primeira sessão foi um sucesso!!!!
Contamos com a presença de aproximadamente de 45 pessoas entre historiadores, professores de história, arquitetos, restaudadores e público em geral.
Fotos: Felipe Pamplona